Com tantos profissionais da área da saúde se formando todos os anos ainda falta mão de obra qualificada no Brasil
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Segundo a edição de novembro de Revista FH, apesar de o setor de saúde viver um grande avanço tecnológico e de crescimento, essa expansão e transformação têm impacto direto na qualidade dos profissionais. Equipamentos mais modernos e complexos exigem melhor qualificação.
Como solução, as empresas estão apostando em unidades de treinamento para seus funcionários, uma maneira de qualificar esses profissionais, que muitas vezes, é a única forma. Mas o que está acontecendo é que essas empresas estão se tornando “'escolas de pós-graduação” pois cada vez mais treinam mais profissionais, e não somente para elas mesmo, mas também para todo o mercado, sendo que esse não é o foco da empresa.
Muito dessa falta de mão de obra qualificada deve-se às faculdades, que formam os profissionais sem se preocupar com o mercado de trabalho. São poucas as que dão oportunidade para os estudantes entrarem em contato com as novas tecnologias disponíveis no mercado.
O mesmo ocorre na biomedicina. Em meio a tantos aparelhos de última geração no mercado de trabalho, as faculdades insistem em ensinar coisas ultrapassadas, como contagem manual de leucócitos, usar espectrofotômetro para bioquímica, etc. Quando chegam no mercado de trabalho, os recém-formados não sabem lidar com as novas tecnologias.
A melhor forma de não ficar para trás, é procurar cursos com o intuito de apresentar as novas tendências tecnológicas do mercado.
Confira esse vídeo:
Com informações da Revista FH