Pesquisa encontra DNA fetal masculino no cérebro de mães
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Mães não tiram seus filhos da mente – agora parece que isso é mesmo verdade. O DNA fetal pode entrar no cérebro da mãe e permanecer lá por décadas, de acordo com autópsias de cérebros femininos.
Durante a gestação, células da mãe e do feto podem atravessar a placenta e sobreviverem por décadas na pele, fígado e baço – um fenômeno chamado microquimerismo fetal.
O DNA fetal pode também atravessar o barreira hematoencefálica e entrar no cérebro de camundongos. Mas não está claro se o mesmo acontece com humanos. Se sim, ter DNA estranho em seus cérebros pode ser uma explicação possível por que certas desordens neurológicas, como o Alzheimer, são mais comuns em mulheres que já tiveram filhos.
A presença de células fetais no corpo da mãe pode permitir seu sistema imune reconheça as células de seu filho, para prevení-los de serem reconhecidos como corpos estranhos.
O próximo passo da pesquisa é determinar o que as células fetais fazem quando chegam no cérebro materno.
Células fetais masculinas em cérebro feminino
Male Microchimerism in the Human Female Brain, PLoS One, 2012. PDF